Respeitar o luto pelo rompimento ajuda no sucesso da nova relação.
Quem não vivencia a dor da separação - e entra em outro relacionamento ainda sob o impacto de frustrações mal digeridas - não consegue administrar a interação dos vínculos anteriores com os novos e tão pouco ter tranqüilidade para avaliar o que quer e o que não quer de um futuro parceiro. Isso tudo aumenta o risco de que os erros do passado se repitam.
Ao se pensar em uma nova relação, após o encerramento de outra, cabe fazer algumas reflexões e tomar alguns cuidados.
A primeira questão fundamental é respeitar e suportar a fase de luto pós-rompimento. Por pior que a relação tenha sido, o rompimento traz dores inevitáveis. São os projetos frustrados, as raivas reacendidas, as culpas irracionais, as perdas de todos os tipos. Tudo isso, mais as dificuldades específicas de cada caso, provocam sensações dolorosas.
Uma pessoa pode vivenciar esses sentimentos e se permitir chorar a dor, expressar a raiva e limpar a culpa antes de refazer novos projetos relacionais. Quem não suporta viver esse período de luto corre o risco de sair em uma corrida desenfreada para colocar alguém no lugar da pessoa que se perdeu. Dessa maneira, vai começar uma nova relação ainda preso às frustrações e às expectativas da anterior.
Aprender a viver sozinho e a lidar com a solidão são duas importantes tarefas no crescimento emocional e podem ser treinadas nessa fase.
Em função das dificuldades na relação anterior e do desejo de acertar dali para a frente, muitos passam a idealizar o próximo relacionamento. Nessa fantasia, correm o risco de não enxergar o novo parceiro com olhos de realidade. Desejam uma relação sem problemas ou têm desejos impossíveis de que eles não tenham necessidades nem dificuldades.
Outro ponto a ser considerado é uma preparação para esse novo relacionamento. Para isso é preciso ter consciência do que se quer e do que não se quer na nova relação, e ter claras as concessões que se está disponível a fazer. Só então será possível examinar o novo parceiro e avaliar quais itens serão fáceis na convivência e quais precisarão de discussão e negociação mais elaborada.
Tomando esses cuidados, a nova relação poderá ser uma fonte de prazer e crescimento, livre dos tormentos da anterior e, na medida do possível, das armadilhas do imprevisto.
(Baseado nos estudos de Solange Rosset, psicóloga e terapeuta relacional)
2 comentários:
Olá,td bem? Adorei sua visita, seja sempre bem vinda. Quanto ao post acho que relacionamento é sempre complexo até o relacionamento conosco mesmo. Gostei daqui, o seu layout é muito meigo,lindo e vc escreve bem!
Bjs!
Oi, Linda!
Muito obrigado pelo lindo comentário que você deixou em nosso Blog e por ter gostado da foto da postagem também!
Parabéns pelos seus belíssimos Blogs! Eles são maravilhosos e o conteúdo de ambos são esplêndidos e encantadores!
Respondendo a sua pergunta,
A nossa companhia de teatro só se apresenta na cidade do Rio de Janeiro, Grande Rio e interior do estado do Rio de Janeiro.
Isso por enquanto, porque iremos trabalhar forte para que muito em breve, possamos ficar em turnê por todo o Brasil, inclusive no Maranhão, seu estado.
Os trabalhos de nossa companhia estão temporariamente parados.
Isso porque o presidente da mesma está passando uma temporada no estado do Rio Grande do Norte; e somente quando ele estiver na cidade do Rio de Janeiro, retomaremos nossos trabalhos.
Se um dia você vier a Cidade Maravilhosa (RJ) não deixe de nos avisar! Pois gostaríamos muito que você visitasse a sede de nossa companhia em Jacarepaguá/RJ para conhecer de perto nossos trabalhos!
Fica aqui o nosso convite.
Qualquer novidade ou coisa legal que você ficar sabendo, se puder passe para gente!
Ok?
Nós vamos ficando por aqui e desejamos que você não suma e muito menos se esqueça da gente!
Ore pela nossa companhia!
Contamos com o seu apoio e o seu carinho!
Te amamos de coração, Linda!
Clemente.
Cia. De Teatro Atemporal.
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